quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Andropausa - Um assunto muito discutido hoje em dia




As mulheres sairam na frente. Há muito tempo elas já se preparam para enfrentar e combater a menopausa. Mas os homens também podem sofrer com a baixa do hormônio masculino, a chamada "andropausa". Só que eles ainda não sabem reconhecer o problema nem lidar com ele.A andropausa nada mais é que a diminuição da testosterona (hormônio masculino) nos homens com mais de 50 anos.A partir dos 40 anos, a testosterona começa a diminuir .
Quando a taxa cai muito, alguns homens podem apresentar problemas. Neste período do envelhecimento, o homem é marcado por mudanças fisiológicas e psicológicas. Desinteresse e preguiça sexual, fadiga mental, insônia e sentimentos depressivos são alguns dos sinais do climatério masculino. O medo de enfrentar desafios, seja na vida particular ou profissional, é o mais comum de todos.
Atividades físicas regulares, alimentação adequada (mais vegetais, menos gorduras animal), procurar estar com o peso dentro dos parâmetros de normalidade (ver programa lip-less na página principal) melhora da qualidade de vida (evitar o estresse, manter atividades sociais, desenvolver algum hobby).
Sintomas da andropausa
Aumento da proporção de gordura corporalDiminuição da massa muscularTendência à anemiaTendência à osteoporoseDiminuição do desejo sexualAlterações do desempenho sexual (dificuldade de ereção)Dificuldade de concentraçãoProblemas de memóriaApatia e depressão
Atividades físicas regulares, alimentação adequada (mais vegetais, menos gorduras animal), procurar estar com o peso dentro dos parâmetros de normalidade (ver programa lip-less na página principal) melhora da qualidade de vida (evitar o estresse, manter atividades sociais, desenvolver algum hobby).
Cansaço, distúrbios do sono, mudanças de humor, perda da força muscular e diminuição da libido são alguns dos sintomas do DAEM que se caracteriza pela redução das taxas de testosterona no organismo masculino a níveis abaixo de 200 mg/dL. Ao contrário das mulheres, a produção dos hormônios sexuais não é interrompida completamente e de forma abrupta no homem, mas ocorre uma queda gradativa dos níveis de testosterona no organismo. Estudos mostram que os homens com baixos níveis hormonais têm mais chance de desenvolver osteoporose, problemas cardiovasculares, síndrome metabólica, disfunção erétil e outras doenças.
Segundo o endocrinologista Ricardo Meirelles, professor associado de Endocrinologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, sintomas do DAEM são percebidos em menor ou maior grau, dependendo de cada pessoa. Eles afetam a qualidade de vida e o bem-estar do homem, por exemplo, diminuindo a capacidade produtiva do indivíduo e causando impacto nas relações interpessoais. Mas existe tratamento. A reposição hormonal melhora os sintomas da andropausa e contribui para o fortalecimento da massa óssea.
A terapia hormonal injetável é a mais indicada atualmente pelos médicos. Entre os tratamentos mais modernos, o undecilato de testosterona é administrado em aplicações trimestrais (via injeção intramuscular) e oferece a vantagem de manter os níveis de testosterona estáveis no organismo por mais tempo, sem picos excessivos, o que possibilita comodidade e eficácia no tratamento da andropausa.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a expectativa de vida dos brasileiros vem aumentando de forma progressiva, podendo atingir o patamar de 81,2 anos em 2050. Hoje mais de 22 milhões de homens estão acima dos 40 anos de idade e este número pode chegar a 47 milhões em 2030. No entanto, viver mais não significa, necessariamente, viver bem, especialmente no caso do público masculino que ainda resiste em procurar o médico.
Felizmente, alguns aspectos da saúde masculina começam a ganhar mais espaço entre especialistas, sociedades médicas e lideranças públicas, chamando a atenção para os cuidados com a saúde do homem. Esse é o caso da andropausa, termo popular para o hipogonadismo do homem maduro ou Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), que atinge cerca de 9% da população masculina acima dos 40 anos e 33% com mais de 60 anos.

domingo, 2 de agosto de 2009

Diferença entre Gripe Suína e Sazional


O vírus influenza A (H1N1) da gripe suína é diferente do H1N1 da gripe sazonal, o vírus de origem humana mais comum e que responde por uma taxa de letalidade de 0,5%, enquanto que as mortes causadas pela variação suína do vírus já representam 0,6% dos casos confirmados de pessoas infectadas.
As gestantes têm quatro vezes mais riscos de ter complicações causadas pelo influenza, quando comparada a mulheres sadias não gestantes da mesma idade. Por isso, existe uma recomendação da OMS para que todas as gestantes tomem a vacina da gripe.
Mais de 250 mil pessoas morrem todos os anos no mundo devido a doenças relacionadas ao influenza, em suas diferentes linhagens.Só nos Estados Unidos, onde os dados são mais apurados, são estimadas 20 mil mortes anuais causadas pelo vírus.

O que quer dizer H1N1

H1N1

Hemaglutinina (HA) é uma glicoproteína, que tem como principal função ligar o vírus ao receptor da célula hospedeira.
A hemaglutinina é a proteína responsável pela adesão do vírus e pelo seu primeiro contato com a célula.
Neuraminidase faz com que o vírus penetre e se replique na célula.
A neuraminidase é uma enzima que hidrolisa os mucopolissacáridos da membrana celular, provoca a apoptose das células epiteliais e estimula a secreção das citoquinas pró-inflamatórias. Em certos vírus (como o vírus da gripe), a neuramidase está associada aos viriões que ela destaca da célula hospedeira contaminada, permitindo-lhes infectarem outras células.